quinta-feira, 29 de outubro de 2015

Velhos conceitos

Eu ando sentindo uma vontade "danada" de recuperar a velha forma, reascender meu espírito polêmico com ânsias de reformular o mundo!.... Mas isto gera um tremendo stress, porque aí é preciso lidar com a empáfia de tantos... tantos, que não almejam mudar nada, mas apenas sobressair... aparecer mesmo, enaltecer o próprio ego e por aí vai... Já vai dando um certo nó na garganta só de escrever estas linhas, rsrsrsrs... prova disto é o que se curte e compartilha em redes sociais... fico me perguntando aqui qual o verdadeiro sentido da popularidade... o que é popular? tenho a resposta pronta: popular é o que agrada a maioria, independente do conteúdo. E o que agrada a maioria? Ah, aí vou me meter em encrenca, melhor deixar no vazio, cada um responde por si!... Eu sei o que me agrada ou não! Sobre isto posso argumentar e defender, se for o caso. Sempre disposta, é claro, à ouvir e pensar sobre o que é controverso. Se julgar correto, mudo de ideia, sem problema algum, pois Graças à Deus, sou mutante, estou aqui para adquirir conhecimento, desenvolver novas habilidades e crescer...  Me agrada a filosofia (arte de pensar), me agradam as ideias construtivas (aquelas que tem o poder de plantar sementes do bem), me agradam opiniões formadas e com objetivos claros, transparentes e direcionados para a construção de uma sociedade melhor, me agrada a construção de uma sociedade com leis justas, corretivas, transparentes e imparciais, me agrada a boa leitura e a boa música, a poesia... mas calma lá, que não é possível citar tudo sem me tornar enfadonha... Me desagrada a degradação de valores humanos, a insistência de alguns, em me "seguir" nas redes, apesar de não compartilhar a mais básica das minhas ideias, me desagrada a ineficiência do sistema de atendimento à população, a política brasileira atual e por aí vai de novo... Mas cheguei a uma conclusão: não careço de popularidade, mas de fidelidade aos meus ideais. Fidelidade esta,  de mim para comigo mesma. Sim, careço da minha própria credibilidade, não que não a tenha, ao contrário! Sou minha fã número 1, sem nenhuma pretensão de aparecer ou me julgar melhor que ninguém. Quero dizer apenas que acredito em mim e acredito também que perco muito tempo sendo complacente com as coisas que desaprovo! Sou minha fã porque não compactuo com nada que se desvie das minhas crenças, dos meus valores, da posição que desejo alcançar no mundo existencial. Enfim... este é um caminho solitário com foco em derrubar barreiras e destronar reinados (do mal)... Não sei, mas sei que é preciso muito mais que coragem para enfrentar os erros deste mundo... portanto chega o momento em que a minha complacência cede lugar à minha razão. E esta é permeada por meus princípios, ou seja: está certo, vamos enaltecer; está errado, vamos corrigir! E que Deus nos oriente! 

terça-feira, 27 de outubro de 2015

Recesso...

São pequenos os sentimentos,
perante a imensidão do universo...
talvez, por isto, este recesso,
esta indolência, este desdito...
Seria eterna tua alma, tanto quanto o meu amor;
seria vasta tua calma, tanto quanto o meu olhar!...
Não olhar de ver... mas olhar de sentir...
aquele que pressente tua presença,
mesmo quando não estás aqui...
Porém o tempo não é constante...
Vira eternidade um instante
e o mundo gira!...
Na dança de cada compasso,
hoje, o que faço,
amanhã, desfaço
e nem sempre refaço,
pois sou mutante...
portanto não te guies pela minha estrela,
pois que esta não brilha sempre no mesmo espaço...

(Beth)

sexta-feira, 23 de outubro de 2015

1963 à 2015...



E o tempo foi passando, confesso que na maioria das vezes eu nem percebi... :)
Mas fui realizando e acumulando sonhos... sim, porque nem tudo conclui... ainda!...
Não sou o tipo de pessoa que se preocupa com a velhice, apenas temo a deterioração da minha capacidade de agir e pensar... sim, isto me assusta, por vezes! Mas não gasto muitas horas pensando nisto; aprendi que me antecipar os fatos, quando não terei controle sobre os mesmos, não me agrega nada ao estado presente.
Em breve reflexão destes 51 anos idos, o primeiro sentimento que me invade é a gratidão. Sou grata pela oportunidade a mim concedida de experimentar este mundo tão repleto de aprendizado e contemplado com uma natureza infinitamente bela... O segundo sentimento é de perplexidade por todas as mudanças/evoluções (em todos os campos humanos) que presenciei/acompanhei... o terceiro sentimento é de amor pela minha família e amigos de jornada que me aturaram em tantos momentos nem tão ponderados, rsrsrsrs.... que me apoiaram em meus projetos e ideais, que partilharam da minha tristeza e alegria e enfim fazem parte do que de mais precioso eu construí: os laços da alma! Alguns destes amigos e familiares já não fazem parte da minha rotina, mas eu os trago guardados e lembrados dentro do coração, com certeza. Cada um com sua parcela de contribuição para que eu me tornasse ou tentasse me tornar uma pessoa melhor. Outros sentimentos se revelam, mas seria extenso tentar falar de cada um deles, portanto apenas vou deixá-los fluir.... E neste fluir concluo que existe muita coisa por fazer e que de tudo que sei, nada foi ou será definitivo. O que almejo hoje é bem diferente do que almejei em minha juventude, mas se me perguntarem qual a melhor época da minha vida, sem pestanejar eu respondo que é agora. O passado é fonte de boas lembranças sim em um saldo super positivo, mas ficamos por aí. Hoje eu me sinto mais serena (não confundir serenidade com complacência, descaso e acomodação), se meu corpo sente algumas limitações, a minha mente está à todo vapor e pretendo ser parte das mudanças sociais que tanto almejo, independente de experimentá-las, porque entendo que ainda se passarão mais décadas do que me será concedido, para que a humanidade atinja um grau maior na escala evolutiva. Mas vai acontecer, porque é ordem natural, nada se perde, tudo se transforma e a transformação se faz em prol da adaptação à novas prioridades e/ou construção de algo melhor. Minhas crenças, meus valores, minha dignidade e convicções são meus tesouros e a minha certeza de que tudo valeu e vai valer a pena. Portanto, vestindo aqui uma nova aparência bem assumida dos meus 52 anos e pedindo ao Bom Deus que me conceda sempre a Sua Luz, Orientação, Proteção e que me permita viver até o ponto em que possa ser útil de alguma forma, não mais que isso! :) 

quinta-feira, 22 de outubro de 2015

Porquê Camuflar as Nossas Convicções?


"Desde que nos propomos emitir uma verdade de acordo com as nossas convicções damos logo a impressão de fazer retórica. Que espécie de prestidigitação vem a ser essa? Como é que nos nossos dias não poucas verdades, proferidas que sejam, por vezes, mesmo em tom patético, imediatamente ganham aspectos retóricos? Porquê é que na nossa época cada vez há mais necessidade, quando pretendemos dizer a verdade, de recorrer ao humor, à ironia, à sátira? Porquê adoçar a verdade como se se tratasse de uma pílula amarga? Porquê envolver as nossas convicções num misto de altiva indiferença, digamos, de desprezo para com o público? Numa palavra, porquê certo ar de pícara condescendência? Em nossa opinião, o homem de bem não tem de envergonhar-se das suas convicções, ainda mesmo que estas transpareçam sob a forma retórica, sobretudo se está certo delas". 
(Fiódor Dostoiévski, in "Diário de um Escritor")

Para mim Dostoiévski é um ícone da literatura. Sua capacidade vai muito além da criação de um enredo, ele realmente consegue nos invadir a alma e nos colocar no tempo da sua história, não apenas como leitor, mas como personagem. Isto porque domina a arte de descrever as emoções humanas e talvez até transcendê-las, por vezes.
Diário de um Escritor data de 1873 e não me parece nem um pouco desconforme com a nossa realidade humana atual. Ao contrário, vivemos um tempo onde convicções estão em baixa em uma inversão de valores assustadora. Vejo por aí, pelas ruas e redes sociais o quanto muitos se tornaram limitados e enfadonhos em defender aquilo que na verdade não faz sentindo, não agrega, pior, realça e estimula a decadência desta humanidade já tão desprovida de ideais e méritos!
Pensemos, quantos de nós nos vemos vítimas de regras sociais que promovem egos e inibem a inteligência!?... Não vamos muito longe, abordemos a questão do preconceito.... o que de fato é preconceito? o que difere um ataque à uma escolha ou condição pessoal de uma opinião formada? Não seria também preconceituosa a atitude de grupos que tentam impôr sua forma de viver e compreender o mundo!? Onde começa e onde termina o direito de pensar e expressar nossas convicções? Pessoas que assumem uma posição, que realmente acreditam no que são e no que tem a dar como contribuição à sociedade, não saem por aí fazendo alarde de si mesmas. Expressam ideias e atitudes. O fundamento do que defendem é transparente através do exemplo cotidiano. Sim, exemplo cotidiano! O mundo mudou (diferente de dizer que evoluiu dentro do contexto abordado). Hoje convivemos com as diversas "tribos" (evolução aqui?), tantas novas tendências, descobertas tecnológicas e científicas e por aí vai.... mas estamos longe de aprender a conviver de forma à respeitar e contribuir, de fato, com uma condição humana essencial. Somos diferentes, Graças à Deus e na diferença está a solução de nossos problemas :)
O igual é igual, ponto. O diferente nos faz pensar, rever nossas conclusões; isto se assumimos, no minimo, uma postura desprovida de "donos" da verdade, até porque ninguém é! A verdade incontestável de hoje pode virar um mito amanhã e assim vai. O que não muda, não pode mudar, são nossos valores morais que permeiam e moldam a dignidade. E o mundo precisa muito rever isto, não é mesmo? Portanto Fiódor Dostoiévski nos convida novamente à uma imersão dentro de nós mesmos e nos aponta que convicções são essenciais e é um direito inalienável e pessoal. Não tem sentido vivermos capturados pela dita "modernidade" que a mídia faz questão de propagar, sem de fato comprometer-se de forma neutra, investigativa, preocupando-se em informar. Porque, infelizmente, a nossa mídia é deficiente demais, valoriza quantidade e não qualidade, em outras palavras, "tem que dar ibope"! Ibope pra quem ou para que? E assim nos vemos cada vez mais pressionados e movidos por interesses que nem são nossos, mas passam a ser... Vejo tantas causas inúteis defendidas por aí e o essencial perdido e relegado à poucas discussões não divulgadas, não aplaudidas, não proclamadas e pior... ignoradas, até por aqueles que de fato poderiam ajudar à construir um mundo melhor. E um mundo melhor jamais será construído sobre os escombros da queda de valores morais, de respeito e dignidade humanos! Portanto afirmo que sim, procuro respeitar a diversidade, mas mantenho minhas convicções pessoais, sem nenhum desejo de impô-las, assim como não aceito nenhum tipo de imposição, seja de que tipo for. Uma última reflexão para este texto, cabe aqui colocar uma frase que ouvi outro dia:"Só acho que as coisas, como são hoje, funcionam sim, mas do mesmo jeito que um câncer funciona muito bem. E vão de vento em popa."
Pensemos...

Em tempo: a última frase em grifo eu retirei de uma postagem feita na página Pausa do Café, criada pelo professor Gelson Benatti no Facebook. Super recomendo, segue link:
 https://www.facebook.com/groups/pausadocafe/?fref=ts

terça-feira, 13 de outubro de 2015



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Revelações da Natureza



Detalhes da Natureza...

Você é capaz de percebê-los... assim, tão pequenos em sua grandiosidade?...
Um simples olhar mais atento e tudo que está à nossa volta pode assumir uma nova conotação, um novo significado... como percebemos o universo vibrante ao nosso redor? Será que percebemos!?...
Gosto de acordar e antes de iniciar qualquer tarefa, passear no meu quintal, que chamo de meu pequeno mundo. Há tantas coisas para ver e tudo muda o tempo todo... um novo cogumelo que surge após dias de chuva, uma nova "flor mato" que nasce em meio à grama e de tão pequena e bela dá pena de cortar.... um novo gatinho passeador no muro, borboletas coloridas, pássaros e seus ninhos...
Enfim... em meio aos arbustos existe tanta vida e me transporto na minha imaginação, imaginando como seria ser pequenina e adentrar todos estes cantinhos impossíveis para alguém do meu tamanho!?... :)
O ser humano se diz senhor da natureza, mas conhece suas leis? Sabe adaptá-las de forma a suprir suas necessidades e ao mesmo tempo preservar? Pensemos: se podemos conceituar sabedoria como a busca pela perfeição, conhecimento, equilíbrio e harmonia, e se a vida plena condiz com o respeito a si mesmo e ao todo, estaremos no caminho certo? Enquanto assumimos uma posição sobre o assunto, a natureza segue seu rumo, movimenta-se, transforma-se e pode por vezes assustar respondendo à má interferência humana... 
Para reflexão final deixo um pensamento que é atribuído a Albert Einstein: 
"O ser humano vivência a si mesmo, seus pensamentos como algo separado do resto do universo - numa espécie de ilusão de ótica de sua consciência. E essa ilusão é uma espécie de prisão que nos restringe a nossos desejos pessoais, conceitos e ao afeto por pessoas mais próximas. Nossa principal tarefa é a de nos livrarmos dessa prisão, ampliando o nosso círculo de compaixão, para que ele abranja todos os seres vivos e toda a natureza em sua beleza. Ninguém conseguirá alcançar completamente esse objetivo, mas lutar pela sua realização já é por si só parte de nossa liberação e o alicerce de nossa segurança interior".

sábado, 10 de outubro de 2015

Eu acredito em fadas....


Você acredita em fadas?
Eu acredito!
Há quem diga que as fadas representam uma conexão do imaginário com a realidade... Também há quem afirme que cada vez que uma criança desacredita na magia, uma fada morre...
Não sei, mas eu vejo fadas toda vez que repouso meus olhos sobre a natureza... elas passam, elas voam e contam histórias...elas são, talvez, memórias... sei lá... mas elas existem... basta querer acreditar e se deixar levar pela brisa do bater de suas asas nas manhãs ensolaradas ou nas primaveras coloridas... No outono podemos ver fadas nas gotículas orvalhadas e no inverno, elas são nuvens... E no verão.... ah, no verão... elas são aqueles pontinhos luminosos que a gente vê cada vez que sonha...

quarta-feira, 7 de outubro de 2015

Por um mundo mais azul...


Tempos difíceis estes... Falando em termos de Brasil, este país tão lindo, tão rico de natureza, com paisagens deslumbrantes e um povo acolhedor! Acolhedor, mas ainda dormente em seus direitos e obrigações enquanto cidadãos do mundo. Sim, do mundo, porque é isto que todos somos! Não é privilégio algum ocupar uma posição de igualdade em relação aos requisitos humanos básicos de existência. Aqueles itens que a gente fala e ouve falar todos os dias: educação, saúde, segurança, dignidade, igualdade, honestidade e por aí vai, que a lista é mais extensa do que me proponho a citar. 
Aqui do meu mundinho de aprendiz de ser pensante, vejo pequenos detalhes passarem despercebidos ou sem a justa relevância que deveriam ter, situações do dia a dia mesmo, que se repetem e poucos se dispõe a mudar. Por exemplo, quando não reivindicamos nossos direitos de consumidores, o que engloba não apenas qualidade, preço e informação do que adquirimos, mas cortesia no atendimento, colaboramos para a deformação da sociedade. Sem citar nomes, até porque eu teria uma lista extensa de casos assim, mas exemplificando, onde está o respeito das redes de supermercados que colocam à venda produtos com prazos vencidos ou próximos do vencimento? E aí ainda argumentam que colocam estes produtos com preços mais baixos, "favorecendo" o consumidor e evitando o desperdício! Bom, se o produto ficou nas prateleiras até beirar o vencimento, provavelmente estava caro demais porque os administradores ou não tem competência ou esperavam ter uma margem de lucro muito acima do suficiente... O único desperdício que deveria ser evitado aí é o que aconteceu antes, ou seja, a péssima administração dos estoques e preços. Nem vou comentar sobre a ineficiência do treinamento (quando dado) aos funcionários. Aqui perto da minha casa tem um grande mercado onde não é possível falar com o gerente e sei do que estou falando porque aconteceu comigo. O gerente simplesmente não atende os clientes. Acho que ele tem coisas "mais importantes" para fazer...
Nem vou falar das extensas filas e poucos caixas atendendo.... e as pessoas na fila não reclamam... aceitam! Não é preciso falar alto ou usar de qualquer tipo de agressividade, mas é fundamental reivindicar o que é justo. O que acho é que as pessoas tem um grau de tolerância muito acima do limite máximo para estes fatos comuns na rotina de qualquer um de nós. Daí a aceitar de cabeça baixa aumento de impostos e mal uso dos mesmos não vai muita diferença. Viajando pelo estado do Rio Grande do Sul, o que vejo são obras infinitas, buracos seculares, péssima ou nenhuma conservação das rodovias, incompetência e nenhuma capacidade administrativa. Junte à isto uma mídia que não informa os fatos com a veracidade devida, que deforma as notícias de forma partidária, que não exerce seu papel de questionar devidamente, com seriedade e neutralidade. Por exemplo escutamos muito a notícia de que um determinado juiz concedeu liberdade a um elemento que dias depois volta a cometer um delito. Nesta hora o que precisa ser feito é buscar o responsável pela soltura e cobrar uma explicação. Não apenas explicação, mas solução, leis de verdade, capazes de punir com severidade e proteger a sociedade. Sem essa de "brechas" que servem de argumento para a impunidade dos ditos "espertos". Crime é crime, e punidos devem ser todos que o cometem, dada as devidas proporções, independente de quem seja, qual posição ocupe, que idade tenha. Eu não defendo infratores, sejam menores ou maiores. Eu não sou solidária com a violência e a única forma que vejo de acabar com ela é através da punição. E que esta seja justa, ponderada, mas real. Não se trata de contrariar os direitos humanos, mas de aplicá-los em prol do fortalecimento da sociedade. Sociedade esta formada por pessoas de bem, capazes de construir um futuro melhor, em prol do bem comum.
E a sociedade precisa cumprir seu papel de agente transformador, educar-se também. Não adianta exigir direitos enquanto não abolirmos maus hábitos: vagas para idosos e deficientes físicos não estão disponíveis para apressados e mal educados; jogar lixo na rua já não é apenas demonstração de falta de educação, mas de vergonha mesmo; motoristas estressados são tão perigosos quanto motoristas embriagados; Enfim, qualquer atitude de opressão ou falta de respeito precisa ser revista, repensada e anulada da nossa extensa lista de defeitos! O mundo só será mais azul, mais digno, quando todos nós, seres humanos e pensantes, que o habitamos nos reeducarmos para exercer nossas obrigações e direitos. Mas isto de forma ética, moral, civilizada, isenta de egoísmos e egos exacerbados, que não servem para nada. Ou melhor, contribuem apenas para a manutenção do caos que aí está.