
São noites, são flores, são dias...
São sonhos, são medos, erros e acertos...
Parte da minha insanidade,
Fruto da provável utopia...
Ser eu não é assim tão fácil,
Nem fácil é deixar de ser...
Existem velas ao vento,
pequenas chamas ardendo ao relento,
que não se apagam!...
Existem velhas pendências,
algumas supostas urgências
que no tempo se perderam...
Mas entre brumas e atritos,
voltas e estradas,
tempo e afagos,
ainda se agitam...
Quem sabe no meu conceito de infinito,
o tempo nunca se acabe!?...
Apenas se perca por instantes de anos,
talvez séculos... quem sabe!?
E num poema inacabado,
quem sabe eu retorne, um dia...
Talvez, quem sabe...
(Beth - em 19/09/2010)
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